Nos vivemos sempre nessa dubialidade em que, por um lado, o que nos dizem existir muitas vezes não é o que vemos, e, por outro, o que sentimos nunca conseguimos dizer por completo: é sempre um sentir mudo. O que resta de importante é saber se o que você diz a si mesmo é fruto do que é sentido por sua própria alma, interioridade, ou se é uma imagem, sombra, do que lhe dizem: o que há de seu tanto no muro, que te prende e separa do desconhecido, quanto nos motivos que te farão transpor-lo, quebrando unhas e chegando do outro lado com os dedos em sangue. Parabéns pelo blog.
Nos vivemos sempre nessa dubialidade em que, por um lado, o que nos dizem existir muitas vezes não é o que vemos, e, por outro, o que sentimos nunca conseguimos dizer por completo: é sempre um sentir mudo. O que resta de importante é saber se o que você diz a si mesmo é fruto do que é sentido por sua própria alma, interioridade, ou se é uma imagem, sombra, do que lhe dizem: o que há de seu tanto no muro, que te prende e separa do desconhecido, quanto nos motivos que te farão transpor-lo, quebrando unhas e chegando do outro lado com os dedos em sangue.
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Abraços.