sexta-feira, 30 de julho de 2010

Eu busco forças, ergo a cabeça pro alto.
Procuro não pensar em você. 
E tento não me importar, não querer saber como e aonde está.
Mas eu lembro de você a cada segundo que passa.
E isso me tortura, me maltrata.

Eu não te vejo, não te sinto mais aqui.
E a sua covardia é superada pela solidão que agora se apodera de mim.
Por inteira sou só agora.
E lânguida permaneço aqui inerte.
Até que você me encontre.
De alguma forma... me encontre.

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